terça-feira, 27 de julho de 2010

Balada de amor.



No fim da tarde,
A sua lembrança pede passagem
Não espera resposta, logo me invade.
Tento encontrar palavras
Para descrever o que aqui dentro se passa,
Mas não acho as rimas,
As palavras me fogem,
Escapam,ficam raras.

Aqui no meu velho canto,
Poucas luzes me iluminam,
Estou debaixo de um vasto céu.
As primeiras estrelas já surgiram,
Uma brisa leve me toca,
Me traz o seu cheiro,
E a pele logo se arrepia.

Ah, meu amor, se é loucura que isso parece,
Deixa que louca eu seja, então!
Eu chamo de amor!
Sou um coração que bate,
Bate sem parar,
E até o meu último suspiro irei te amar.

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