terça-feira, 27 de julho de 2010

Balada de amor.



No fim da tarde,
A sua lembrança pede passagem
Não espera resposta, logo me invade.
Tento encontrar palavras
Para descrever o que aqui dentro se passa,
Mas não acho as rimas,
As palavras me fogem,
Escapam,ficam raras.

Aqui no meu velho canto,
Poucas luzes me iluminam,
Estou debaixo de um vasto céu.
As primeiras estrelas já surgiram,
Uma brisa leve me toca,
Me traz o seu cheiro,
E a pele logo se arrepia.

Ah, meu amor, se é loucura que isso parece,
Deixa que louca eu seja, então!
Eu chamo de amor!
Sou um coração que bate,
Bate sem parar,
E até o meu último suspiro irei te amar.

terça-feira, 13 de julho de 2010


talvez essa certeza exista em algum lugar aqui dentro...não sei onde. é um daqueles sentimentos que não fazemos questão de provar sua veracidade, preferimos ter eles como incertezas. Mas por que? Para não se machucar, será? ...ou talvez para sonhar mais, viver mais...sei lá. Acho que quero deixar o tal sentimento queto por medo, simples medo de que ele seja verdade, de que ele tenha um certo fundo de verdade.
Prefiro acreditar que existem exceções, as coisas não precisam ser sempre iguais... né?
...as vezes tenho dúvida. Tento acreditar nas exceções...não consigo totalmente. Quem sabe num próximo momento, né?

"But you are the only exception
You are the only exception...
The only exception"